quinta-feira, setembro 30, 2004

As 3 da manhã e os pensamentos à mil.
A espera de que o incômodo abstrato se dissipe.
Se faça ausência,numa cabeça já tão preenchida, pra que eu possa sorrir.
Sorrir da minha falta.

terça-feira, setembro 28, 2004

Extremamente confuso.
Pensamentos sem nenhuma conexão lógica.
Perguntas em todos os lugares, até nas coisas mais simples.

O remédio do tempo - tão inevitável - é pouco eficaz agora ante a minha impaciência e ansiedade latente.

quarta-feira, setembro 22, 2004

Fuçando, hoje , as minhas coisas achei uma coisa que eu não via há anos. Um caderno no qual eu escrevia.
Achei esse texto aqui - um pseudo-poema?! -, chamado O Túnel, escrito escrito quando eu tinha catorze anos.

Nenhum barulho ou movimento
No túnel não há luz
Quem apagou?
Será que você não vê?
Arriscar?
Ninguém se apresenta
É fácil ir pelo caminho conhecido
Você não vê?
O caminho reflete sua luz
No túnel, milhares de luzes,
transeuntes,
atravessam por todos os lado
Apenas algumas refletem
As luzes são iguais,
apenas algumas não apagam
Mas o túnel não é escuro?
Não há túneis escuros,
Apenas túneis inexplorados

De onde será que eu tirei inspiração pra escrever isso??!!Enfim, terminada sessão saudosista...

sexta-feira, setembro 17, 2004

Ai ai, porque eu não nasci no México, não é verdade?!!
Devido a ontem, eu já posso dizer: Viva la tequila , lembrando ainda que EU sou uma tequila ambulante, de acordo com uns testes.Yeah.

terça-feira, setembro 14, 2004

Decepcionado. Talvez.

quinta-feira, setembro 09, 2004

A olha e diz:
- Porque você pensa tanto pelo lugar errado,hein, bem que você poderia pensar mais pelos lábios ...

sexta-feira, setembro 03, 2004

Tem uma pergunta que eu quero fazer desde criança e sempre me esqueço. Porque diabos é que na ambulância o nome é escrito ao contrário? Nunca entendi.Acho que eu sou meio burro...

quarta-feira, setembro 01, 2004

O Grito escapou. Depois de tanta contenção, ele fugiu. Deixou-se. Violentou o Silêncio, já tão constrangedor e voluntário.
Tão fugaz, agora, procura alento no silêncio imposto, frágil e delicado, que não se permite, mas contém.
O grito tão entusiasmado , aventureiro e sedutor, agora arqueja sob o silêncio, comportado e tão cômodo, em busca de um resquício de força pra entusiasmar o próprio silêncio.
Qual o seu medo? E porque? Pergunte-se.